segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Museu da Língua Portuguesa

A ida ao Museu da Língua Portuguesa não se deu dentro de um trabalho objetivo sobre a língua e a escrita, pois como estava marcada de antemão ela caiu dentro de um turbilhão de coisas que vinhamos vivenciando!
Como as discussões sobre leitura, escrita, e afins, são transversais a todos os momentos do trabalho, temos feito trampos escritos sempre que temos alguma produção pra fazer, assim como as postagens no blog. Mesmo assim, fizemos um processo interessante de discussão.
Iniciamos assistindo ao filme Escritores da Liberdade, a partir do qual discutimos sobre a importância de escrever, ler e, sobretudo, compreender.
No dia seguinte fomos ao Museu. Os jovens acharam o espaço muito louco, mas a monitoria foi fraca. Na minha opinião, e na de alguns dos jovens com quem conversei, a monitora lidava como se tratasse com um grupo de crianças. E isso foi bastante desmotivador.
Mesmo assim, participaram de toda caminhada no museu, conhecendo todos os espaços e participando das apresentações e instalações demonstradas.
Alguns jovens curtiram muito a última sala, Praça da Língua, onde as poesias rolavam junto com projeções no teto. Inclusive propondo essa forma tecnológica como um exemplo de maneira gostosa e divertida de se envolver com poesia.
Ao retornarmos começamos a discutir sobre a produção de diários, como os vistos em Escritores da Liberdade.
Pensamos no seguinte, como estamos no momento das oficinas, seria muito legal que os diários fossem relatos e comentários sobre como estão sendo as oficinas. Os jovens toparam e produzimos nossos diários no melhor estilo 'faça você mesmo'. É um processo lento, mas que a cada dia tem demonstrado importância.






19 jovens da turma da tarde estiveram presentes nessa exploração.

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